sábado, 25 de janeiro de 2014

CASAMENTO

As coisas que eu recebo:
 
 
Casamento de professoras
 
Acho, não tenho a certeza, mas existiam orientações semelhantes para outras categorias de servidores públicos.

sábado, 18 de janeiro de 2014

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

NÃO CONFUNDIR ...

"Não confundir género humano com Manuel Germano"

Mário de Carvalho - Casos do Beco das Sardinheiras

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

BARÃO DE ITARARÉ

As coisas que eu recebo:

"O que se leva desta vida é a vida que a gente leva" uma das frases antológicas de Barão de Itararé



Frases impagáveis do Barão de Itararé


Criador do jornal “A Manha”, o Barão ridicularizava ricos, classe média e pobres. Não perdoava ninguém, sobretudo políticos, donos de jornal e intelectuais.

Ele não era barão, é claro. Mas deu-se o título de nobre e nobre se tornou. O primeiro nobre do humor no Brasil. Debochava de tudo e de todos e costumava dizer que, “quando pobre come frango, um dos dois está doente”.Ele é um dos inventores do contra-politicamente correto.

Há muito que o gaúcho Apparício Fernando de Brinkerhoff Torelly, o Barão de Itararé (1895-1971) merecia uma biografia mais detida. Em 2003, o filósofo Leandro Konder lançou “Barão de Itararé — O Humorista da Democracia” (Brasiliense, 72 páginas). O texto de Konder é muito bom, mas, como é uma biografia reduzida, não dá conta inteiramente do personagem, uma espécie de Karl Kraus menos filosófico mas igualmente cáustico.

Quatro anos depois, o jornalista Mouzar Benedito lançou o opúsculo “Barão de Itararé — Herói de Três Séculos (Expressão Popular, 104 páginas). É ótimo, como o livrinho de Konder, mas lacunar. No final, há uma coletânea das melhores máximas do humorista, que dizia:

"O uísque é uma cachaça metida a besta".

"O que se leva desta vida é a vida que a gente leva".

"A criança diz o que faz, o velho diz o que fez e o idiota o que vai fazer".

"Os homens nascem iguais, mas no dia seguinte já são diferentes".

"Dizes-me com quem andas e eu te direi se vou contigo".

"A forca é o mais desagradável dos instrumentos de corda".

"Sábio é o homem que chega a ter consciência da sua ignorância".

"Não é triste mudar de ideias, triste é não ter ideias para mudar".

"Mantenha a cabeça fria, se quiser ideias frescas".

"O tambor faz muito barulho, mas é vazio por dentro".

"Genro é um homem casado com uma mulher cuja mãe se mete em tudo".

"Neurastenia é doença de gente rica. Pobre neurastênico é malcriado".

"De onde menos se espera, daí é que não sai nada".

"Quem empresta, adeus".

"Pobre, quando mete a mão no bolso, só tira os cinco dedos".

"O banco é uma instituição que empresta dinheiro à gente se a gente apresentar provas suficientes de que não precisa de dinheiro".

"Tudo seria fácil se não fossem as dificuldades".

A televisão é a maior maravilha da ciência a serviço da imbecilidade humana.

"Este mundo é redondo, mas está ficando muito chato".

"Precisa-se de uma boa datilógrafa. Se for boa mesmo, não precisa ser datilógrafa".

"O fígado faz muito mal à bebida".

"O casamento é uma tragédia em dois atos: um civil e um religioso".

"A alma humana, como os bolsos da batina de padre, tem mistérios insondáveis".

"Eu Cavo, Tu Cavas, Ele Cava, Nós Cavamos, Vós Cavais, Eles Cavam. Não é bonito, nem rima, mas é profundo…"

"Tudo é relativo: o tempo que dura um minuto depende de que lado da porta do banheiro você está".

"Nunca desista do seu sonho. Se acabou numa padaria, procure em outra"!

"Devo tanto que, se eu chamar alguém de “meu bem”, o banco toma!"

"Viva cada dia como se fosse o último. Um dia você acerta…"

"Tempo é dinheiro. Paguemos, portanto, as nossas dívidas com o tempo."

"As duas cobras que estão no anel do médico significam que o médico cobra duas vezes, isto é, se cura, cobra, e se mata, cobra".

"O voto deve ser rigorosamente secreto. Só assim, afinal, o eleitor não terá vergonha de votar no seu candidato".

"Em todas as famílias há sempre um imbecil. É horrível, portanto, a situação do filho único".

"Negociata é um bom negócio para o qual não fomos convidados".

"Quem não muda de caminho é trem".

"A moral dos políticos é como elevador: sobe e desce. Mas em geral enguiça por falta de energia, ou então não funciona definitivamente, deixando desesperados os infelizes que confiam nele".

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Barão de Itararé

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Texto e fotos de autor desconhecido

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

...ISMO

As coisas que eu recebo:

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“Tudo o que temíamos acerca do comunismo – que perderíamos as nossas casas e as nossas poupanças e nos obrigariam a trabalhar eternamente por escassos salários e sem ter voz no sistema – converteu-se em realidade com o capitalismo.”
                                                                 Jeff Sparrow

domingo, 5 de janeiro de 2014

QUANDO O MAR BATE NA ROCHA ...


"Quando o mar bate na rocha, quem se lixa é o mexilhão"

Cascais - Boca do Inferno, 14-01-04

sábado, 4 de janeiro de 2014

GAIVOTA


Gaivota- ...
Larus ...

 Com um mar agitado, uma calma gaivota .

Cascais - Boca do Inferno, 14-01-04

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

CLASSE MÉDIA

As coisas que eu recebo:

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DIALOGO QUE OCORREU ENTRE 1643 E 1715.


Diálogo entre Colbert e Mazarino durante o reinado de Luís XIV, na peça teatral Le Diable Rouge, de Antoine Rault:
 
Colbert:- Para arranjar dinheiro, há um momento em que enganar o contribuinte já não é possível. Eu gostaria, Senhor Superintendente, que me explicasse como é possível continuar a gastar quando já se está endividado até o pescoço?
Mazarino:- Um simples mortal, claro, quando está coberto de dívidas, vai parar à prisão. Mas o Estado é diferente!!! Não se pode mandar o Estado para a prisão. Então, ele continua a endividar-se? Todos os Estados o fazem!
Colbert:- Ah, sim? Mas como faremos isso, se já criamos todos os impostos imagináveis?
Mazarino:- Criando outros.
Colbert:- Mas já não podemos lançar mais impostos sobre os pobres.
Mazarino:- Sim, é impossível.
Colbert:- E sobre os ricos?
Mazarino: - Os ricos também não. Eles parariam de gastar. E um rico que gasta faz viver centenas de pobres.
Colbert: - Então, como faremos?
Mazarino: - Colbert! Tu pensas como um queijo, um penico de doente! Há uma quantidade enorme de pessoas entre os ricos e os pobres: as que trabalham sonhando enriquecer e temendo empobrecer. É sobre essas que devemos lançar mais impostos, cada vez mais, sempre mais! Quanto mais lhes tirarmos, mais elas trabalharão para compensar o que lhes tiramos. Formam um reservatório inesgotável. É a classe média!

 

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

CINZENTO

CINZENTO - uma espécie de estado intermédio, um permanente estado de indecisão, imprecisão e evolução.

GAIVOTA


Gaivota- ...
Larus ...

 Num início de tarde cinzento, uma pálida gaivota .

Lisboa - Junqueira, 14-01-02